E aê galera,
Continuando
com a resenha sobre Mouse Guard (Pequenos Guardiões), hoje vamos tratar de uma
história sobre uma figura mítica da Guarda dos ratos, também dividido em 6
capítulos, o título de hoje é:
O Machado Negro
(MOUSE
GUARD - Pequenos Guardiões)
Nesta edição veremos a história de Celanawe, como um rato da Guarda assumiu o manto do herói lendário e portador de uma arma igualmente mítica, o Machado Negro.
Junto com ele são apresentados EM, CONRAD
e o rei furão LUTHEBON.
Prólogo
Mostra uma narrativa de uma carta escrita por
Gwendolyn na Primavera de 1153. Mostrando o trabalho da Guarda neste inicio de
estação, com reparo sobre o estrago trazido pelo Inverno e proteção sobre os
predadores que despertam.
A matriarca relata sobre o desaparecimento de Lieam,
mas reconhece que existem tarefas mais importante ao coletivo que buscar um
único rato.
Lamenta a perca de Celanawe e reconhece que a Guarda
e os ratos precisam se unir para superarem os obstáculos.
Capítulo
Um
Na Primavera de 1115 vemos Celanawe numa praia trabalhando
na construção de um posto. Ele fala sobre Em, uma velha rata que descobriu ser
uma das ultimas de sua linhagem familiar, e também descobre o paradeiro de seu
último parente vivo.
Então Em chega a praia voando sobre um corvo e é
observada por Celanawe. Feras (pescadores) estavam a espreita. Então Celanawe
resolve se aproximar para salvar a rata até então desconhecida. Assim que eles
adentram na grama as pescadores atacam o pássaro. Os ratos passam a ser caçados
pelas pescadores, mas fogem após Em encontrar um pato e falando a língua do
animal lhe pediu ajuda.
Já em segurança Em revela que veio a pedido de
Bonwyn, a matriarca a qual Celanawe se submetia, e que Celanawe e ela são
parentes e possuem uma missão a resolver. A busca pelo Machado Negro.
Capítulo
Dois
Ambos chegam em Port Sumac e procuram conseguir um
barco para sua jornada em busca do Machado Negro. Foram até o Sino Marinho,
local onde encontraria alguém disposto a se vender para o serviço.
Lá encontraram dois ratos discutindo. Um era Roarke,
o capitão dos capitães, e o outro era Conrad, que se achava no direito de
ocupar tal cargo. Celanawe então se intromete e sugere que o capitão autorize
Conrad a viajar com ale além dos limites do mapa e prove que era digno de tal
cargo, pois assim sugeria a rega, que o capitão dos capitães, seria alguém
capaz de tal ato. Ambos selam um acordo e Celanawe conseguiu seu barco e seu
capitão.
O trio navegou até adentrar o Mar do Norte.
Em contou a história do Ferreiro, que forjou o
Machado Negro com suas lágrimas após perder sua família para feras, e viajou
até Lockhaven para entregar o machado a um rato para vingar sua família. O
machado passou de guerreiro a guerreiro por séculos até que desapareceu. Porém
com ajuda dos outros animais, já que Em falava com eles, a rata descobriu onde
o machado enfim estava.
A viagem não foi tranquila como desejavam, o navio
naufragou.
Capítulo
Três
Celanawe foi deixado na praia pelas ondas e após um
pouco de busca encontrou Em. Após vasculhar a praia encontraram os restos de um
rato que identificaram como sendo o ultimo portador do machado, Benn. Corvos
lhes contaram sobra a chegada e morte de Benn, e que seu assassino partiu em
direção a colina.
Quando chegaram ao local perceberam que se tratava
da morada de grandes feras. Ambos passaram por baixo da porta e logo foram
vistos pela fera em seu trono.
Após uma troca de ameaças, o furão se apresenta
como Luthebon, rei de Ildur. O rei se mostra juto e honrado e questiona o que
os ratos buscam. E Em fala sobre a morte de seu ancestral. O rei conta que um
boato surgiu de uma criatura acabaria com os furões e ocupariam o local.
Durante o jantar a criatura surgiu e fora devorada sem o menor esforço.
Em percebe a contradição, pois encontrou o corpo de
Benn e questiona se o rei sabia o nome do rato inimigo. Luthebon afirma que era
Merek e mostra a arma que o rato usou para ataca-lo. Um Machado Negro.
Celanawe exige o machado e o rei se nega, diz que o
guarda como exemplo ao que acontece com quem se coloca como seu inimigo.
Celanawe se coloca ao serviço do rei em troca do machado e o rei lhe dispensa.
Porém no mesmo momento outros furões adentram o salão com o filho do rei
morto. Foi atacado por uma raposa.
Celanawe se propõe a vingar o filho do rei e Em
exige o machado como arma. O rei não aceita ceder o machado até que Em se
coloca como garantia.
Capítulo
Quatro
Celanawe adentra no labirinto onde a raposa se encontrava,
durante a manhã do dia seguinte Celanawe começou sua busca pela raposa, em
posse do lendário Machado Negro. Não demorou e a gigantesca fera apareceu,
passando diante do rato como um inimigo impossível a derrotar.
Celanawe deixou que a fera passasse e
inesperadamente encontrou Conrad a perambular pela névoa. Contou-lhe sobre a
busca, mostrou-lhe e arma mítica e quando questionado se era o lendário
portador do machado, confirmou.
Rastrearam as pegadas da raposa. E as perderam. Mas
foi nesse momento que foram encontrados pela fera. Uma perseguição se iniciou.
Celanawe atacou a raposa e caiu diante dela. Conrad saltou para atacar a fera e
acabou com suas pernas presas na boca da raposa. Celanawe saltou para golpear a
fera e acabou acertando a perna de Conrad. Caíram numa área mais fechada do
espinheiro onde puderam se cuidar, mas a fera estava furiosa e se forçava entre
os galhos. Os ratos atraíram a raposa até que a fera ficou presa entre os
galhos e com um golpe final foi derrotada.
Enquanto pegava o olho da fera como prova de seu
feito, Celanawe percebeu que haviam dois filhotes de raposa. A mãe acabara de
ser morta pelo Machado Negro. Conrad estava disposto a eliminar as futuras
feras, mas Celanawe não desejava o sangue dos filhotes.
Capítulo
Cinco
Retornaram ao palácio na colina e entregaram a prova
ao rei, que estava visivelmente preocupado. Logo perceberam o corpo morto de Em
sobre o trono. Um dos furões, pegou Em de forma descuidada e seu corpo
frágil não resistiu. O rei entregou a pele do furão que matou Em para
Celanawe, providenciou um enterro digno para a velha rata, e concedeu moradia
aos ratos em sua ilha com proteção real.
Durante algum tempo Celanawe e Conrad viveram em
Ildur, mas por fim resolveram regressar a Lockhaven. Durante todo esse tempo
que convivera, Celanawe e Conrad se tornaram amigos. O marujo passou a usar uma
perna de pau. Ao chegarem a terra dos ratos, Conrad e Celanawe sabia que a
prova que Conrad precisava para exigir sua posição como capitão dos capitães
era o Machado Negro, porém concordou em manter o Machado e seu portador em
segredo e assim se despediram.
Celanawe adentrou em Lockhaven e descobre que a
matriarca havia falecido e que seu registro no livro da Guarda havia sido
removido.
Capítulo
Seis
Celanawe se dirige até Shorestone, e procura o
arquivista local.
Os dois adentram em um local secreto e o arquivista
começa a falar sobre o machado e a ordem que gerencia a arma e o herói. A
linhagem do ferreiro é chamada de Farrer, e Celanawe descobre que sua linhagem
não empunha a arma mítica, mas busca um portador e confia a ele o uso do
Machado Negro.
Conrad surge na mente de Celanawe como uma opção
para ser o portador do machado, mas ao retornar ao porto e velo embriagado e
alterado, Celanawe confirmou em seu coração o que já havia sido decidido em seu
íntimo.
Conrad empurra Celanawe do penhasco, mas o rato da
Guarda consegue se segurar e evitar a queda ao mar. Aproveitando seu registro
deletado e agora uma morte forjada, Celanawe decide ser ele mesmo o Machado Negro.
As últimas paginas revela que Lieam compartilhou com
Kenzie e Saxon, no Verão de 1155, que ele estava em posse do Machado Negro e
agora assumia o manto do herói. Assim como Celanawe precisou desaparecer dos
registros e agir anonimamente, Lieam seguiu o exemplo e entregou sua capa para
que servisse de prova que ele havia perecido.
Epílogo
Lieam sonha com um corvo em forma fantasmagórica, e está figura lhe fala sobre a história dos portadores do Machado Negro, antes dele chegar às mãos de Celanawe e agora nas suas. E alerta ao jovem ruivo sobre a responsabilidade de empunhar o Machado e carregar seu título.
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